Glossário Financeiro

Refere-se a uma unidade de negócios de uma instituição financeira. Elas atuam como pontos de contato direto entre a empresa e seus clientes, oferecendo uma variedade de serviços financeiros, como abertura de contas, depósitos, empréstimos, consultoria financeira e investimentos. As agências podem ser bancos, cooperativas de crédito ou instituições governamentais relacionadas às finanças.

Estratégia que utiliza diversos meios para ampliar os recursos financeiros da empresa. Essa estratégia visa potencializar tanto os ganhos quanto os riscos associados, podendo ser aplicada em diferentes contextos, como investimentos, finanças corporativas e operações comerciais. Em todo caso, para escolher a alavancagem é necessário ter gestão cuidadosa, para equilibrar os benefícios de amplificação de retornos com a necessidade de mitigar riscos excessivos vindos da própria estratégia.

A alavancagem combinada envolve a utilização simultânea de diversas formas de alavancagem, como empréstimos, derivativos e capital próprio, para amplificar o impacto de uma decisão financeira. Essa abordagem visa diversificar as fontes de financiamento, potencializando benefícios e riscos associados a cada forma de alavancagem.

A alavancagem financeira diz respeito à utilização de dívida ou empréstimos para financiar operações ou investimentos. Ao ampliar o capital disponível, a alavancagem financeira busca maximizar o retorno sobre o patrimônio dos acionistas. No entanto, ela também aumenta a exposição da empresa ao risco financeiro, tornando fundamental uma cuidadosa gestão para equilibrar os benefícios com os desafios associados à dívida.

A alavancagem operacional ocorre quando uma empresa utiliza custos fixos, como despesas de produção, para amplificar os efeitos de variações nas receitas. Essa estratégia visa melhorar a eficiência operacional, buscando compensar os custos fixos com receitas adicionais, resultando em maior lucratividade.

Refere-se ao processo de vender ou transferir a propriedade de bens e investimentos de uma entidade para outra. Essa prática pode envolver a venda de ativos tangíveis (posses materiais) ou intangíveis (posses imateriais). Geralmente, esse processo é realizado para liquidar ativos não essenciais, reduzir custos ou gerar recursos financeiros. Este processo pode desempenhar um papel estratégico na gestão financeira e na reestruturação de empresas.

Acordo em que um devedor transfere a propriedade de um bem para um credor como garantia de um empréstimo. Nesse processo, o devedor mantém a posse e o uso do bem, mas o credor (fiduciário) detém o direito de propriedade até que a dívida seja integralmente quitada. Esse mecanismo é comum em transações como financiamentos imobiliários e bancários, onde o bem adquirido serve como garantia para o pagamento do empréstimo. Se o devedor falhar no pagamento, o credor tem o direito de retomar o bem para recuperar a dívida.

É uma estratégia de gestão de investimentos. Neste caso, os recursos de um portfólio são distribuídos entre diferentes classes de ativos, como ações, títulos, imóveis e outros instrumentos financeiros. Essa diversificação é um princípio chave da alocação de ativos, reduzindo a exposição a riscos específicos de uma classe de ativos. A abordagem busca maximizar os retornos potenciais e, ao mesmo tempo, mitigar os impactos negativos de flutuações nos mercados financeiros. Essa é uma prática utilizada para ajudar as empresas a estarem bem equilibradas e alinhadas com as metas financeiras de longo prazo.

Um profissional, gestor ou investidor especializado na prática da alocação de ativos. Seu papel consiste em determinar a distribuição ideal dos recursos entre diferentes classes de ativos, como ações, títulos e imóveis. O alocador de ativos utiliza análises econômicas, financeiras e de mercado para tomar decisões informadas sobre como otimizar o equilíbrio entre risco e retorno.