Glossário Financeiro

O Banking as a Service é um modelo de negócios no qual empresas não bancárias podem acessar serviços financeiros por meio de APIs e plataformas de terceiros. Isso permite que empresas integrem serviços financeiros em seus produtos ou aplicativos, como: processamento de pagamentos, abertura de contas e empréstimos. Leia mais sobre o BaaS.

Período em que os preços dos ativos da empresa, como as ações, estão em queda prolongada. Isso cria um clima pessimista entre os investidores, levando a vendas significativas e pressão baixista nos preços. Durante esse período, as pessoas tendem a evitar comprar ações, antecipando quedas contínuas. Fatores como desaceleração econômica ou eventos negativos podem desencadear esse cenário. Saiba mais sobre investimento financeiro para empresas.

Também conhecido com “Bajista”, refere-se a uma visão pessimista sobre os preços dos ativos. Se alguém está “bearish”, significa que espera que os preços diminuam. Isso pode ser motivado por análises técnicas, eventos econômicos negativos ou uma perspectiva desfavorável em relação ao desempenho futuro do ativo. Leia sobre investimento financeiro para empresas.

Prática que envolve a comparação do desempenho financeiro de uma empresa com o de outras organizações do mesmo setor. O objetivo é identificar quais as melhores práticas, padrões e oportunidades de melhoria para impulsionar o desempenho financeiro da empresa. Isso geralmente inclui análises de indicadores financeiros, eficiência operacional e estratégias de gestão. Assim, a empresa consegue compilar referências externas para aprimorar seus próprios processos e resultados. Saiba mais sobre benchmarking.

São os bens penhorados, oferecidos como segurança em transações financeiras. Ou seja, em caso de inadimplência, o credor tem o direito legal de tomar esses ativos para compensar a dívida. Essa prática é comum em empréstimos e financiamentos, onde essa garantia serve como proteção para o credor e podem incluir propriedades, veículos, ou outros ativos de valor.

Refere-se aos ativos duradouros e essenciais para a produção e operação contínua de uma empresa, como máquinas, equipamentos, instalações, entre outros recursos. Estes ativos não são destinados à venda direta, mas, sim, desempenham um papel fundamental na infraestrutura e funcionamento diário da organização, representando investimentos significativos para as operações empresariais.

São os ativos não físicos e não materiais que possuem valor econômico e contribuem para a capacidade de uma empresa gerar receita. Diferentemente dos bens tangíveis, os bens de capital intangível incluem propriedade intelectual, marcas registradas, patentes, softwares, know-how e outros ativos imateriais. Esses ativos desempenham um papel essencial na inovação, diferenciação de produtos e no fortalecimento da posição de mercado de uma organização.

São produtos tangíveis usados para durar um período significativo de tempo e resistir ao uso contínuo. Exemplos comuns incluem eletrodomésticos, eletrônicos, móveis, veículos e outros itens que são adquiridos para uso prolongado. No caso, esses bens representam investimentos a longo prazo para os consumidores.

São produtos adquiridos pelos indivíduos para atender às suas necessidades rotineiras, como alimentos e produtos de higiene pessoal. Esses bens são destinados ao consumo direto e não são utilizados na produção de outros bens.